Não sou eu que o digo, é, uma vez mais, no artigo do engenheiro Antonio Fabião que encontro esta designação simultaneamente feliz e sobranceira, da "gíria florestal e dos técnicos de arboricultura") para as podas indiscriminadas: «podas camarárias»".
O artigo refere que é "(...) de toda a justiça referir que nem todas as Câmaras Municipais procedem actualmente a esta bárbara operação, totalmente desconselhável do ponto de vista técnico, enquanto outras que o fizeram no passado corrigiram esta atitude em tempos mais recentes, dotando-se de técnicos qualificados na gestão do património arbóreo."
Ora, se as Câmaras Municipais são "casas" (domus) de todos nós, financiadas pelos nossos impostos, temos uma palavra a dizer quanto à forma como esse património comum é gerido.
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