01 junho 2010

Química Explosiva, por Cristina Oliveira

Química explosiva
de Nick Arnold

Este período, na disciplina de Física e Química, decidi ler o livro “Química Explosiva” de Nick Arnold. Trata-se de um livro da colecção Ciência Horrível, a qual eu já conhecia.
Este livro, basicamente, não retrata matéria diferente da que estudamos na disciplina, porém, e é aí que o livro prime, esta matéria é apresentada de forma caricata e engraçada, o que não acontece nos manuais escolares.
Vou relatar, resumidamente, o livro por capítulos, pois penso que será mais fácil a sua compreensão.
No primeiro capítulo, principalmente, é-nos dito o que é, “afinal”, a Química. Trata-se de uma definição bastante simples, pois a Química pode ser resumida a uma simples interjeição: “UGH!”.
No segundo capítulo, intitulado “Químicos caóticos”, Nick Arnold fala-nos da forma de ser dos químicos e como estes e os seus meios de trabalho são confusos e terríveis. Dá-nos alguns exemplos de trabalhos realizados por químicos, e de curiosidades sobre eles, que eu achei deveras interessantes.
No terceiro e quarto capítulo são-nos dados exemplos de aplicações da química, desde aplicações na nossa cozinha aos restantes produtos que utilizamos para tarefas tão simples, como limpar o chão da nossa casa-de-banho.
No quinto capítulo gostei particularmente dos comentários de “químicos caóticos”, frases que se tornaram célebres e que eu nem imaginava terem saído da boca de famosos químicos.
O capítulo seis apresenta um título muito engraçado, “Átomos medonhos”. Então os átomos, partículas microscópicas, são terrivelmente medonhos? Parece que sim.
Do capítulo sete ao capítulo doze são abordados vários temas, como os elementos químicos e suas características, variações químicas (onde é mencionado o nome e biográfica de Fritz Haber, que falamos na aula), gases, metais, etc.
Achei bastante engraçado e interessante, no capítulo treze, a história bizarra de dois diamantes, um deles pertencente à rainha Maria Antonieta, hoje num museu, por parecer trazer a desgraça a quantos a possuíram, e outro, pertencente ao rei inglês Eduardo VII, que matou de angústia quem o lapidou.
Já no último capítulo destaco as histórias verídicas de desastres ocorrentes quando a química e os seus materiais não são tratados com o devido cuidado, provocando desastres que podem ser catastróficos.
Quando à apreciação do livro tenho a dizer que gostei muito, pois aqui a química é tratada de forma leve e engraçada, e a existência de hilariantes caricaturas tornam a sua leitura aliciante.
Cristina Oliveira, 11ºD

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