24 maio 2011

Trabalhadores para as indústrias criativas, precisam-se

O Expresso e o Público têm publicado ultimamente textos onde se defendem as Humanidades e as Ciências Sociais.
Numa altura em que os alunos começam a pensar que curso escolher, e tendem, tal como os seus pais, a privilegiar os cursos Científico-Humanísticos em detrimento das suas reais aptidões, capacidades e interesses, importa defender vias alternativas. Por isso vos deixo um excerto do texto de Diogo Ramada Curto publicado no semanário Expresso em 22/4/2011: «O exemplo de criatividade das vanguardas modernistas serve, a este respeito, de antídoto contra todas as certezas dos saberes petrificados, fechados e autossatisfeitos. Ora, a história das ciências sociais e das humanidades nos dois últimos séculos revela que foi em situações de enorme abertura que se produziram os resultados mais criativos. Por isso, é urgente que, num quadro de docentes universitários cada vez mais envelhecidos, sejam criadas condições de liberdade e criatividade para acolher uma nova geração de excelentes investigadores.»

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