14 novembro 2012

Números mágicos e estrelas errantes

O livro números mágicos e Estrelas Errantes foi escrito por Anna Parisia que nasceu em Roma em 1961. Licenciada em Física, foi investigadora no CERN, em Genebra, tendo estado ligada durante 10 anos ao sector científico de uma importante multinacional na área da informática. Gosta de escrever, e dedica-se à divulgação científica para jovens, tendo ganhado com este livro o prémio Legambiente em 2001 e o prémio Anderesen  em 2004.

O livro tem como subtítulo “ Os primeiros passos para a ciência “ e remetemos para os raciocínios humanos ao longo do tempo e o modo com estes foram evoluindo. O simples facto de perguntar quem foi a primeira pessoa a contar já nos dá a dimensão do tempo da história cientifica a que nos remete este livro.
A obra está dividida em vários temas que abrangem várias áreas: a matemática seu aparecimento e os números primos por exemplo, a física com a astrologia e as força, química abordando a matéria e o átomo e claro a história entre babilónios, Pitágoras e Aristóteles que revelam a sua maneira de pensar.
O que achei mais interessante foi o facto de os raciocínios partirem do zero, do nada, explicar uma “coisa” só através dos factos, sem saberem o seu porquê. O facto de duvidar de coisas tão simples e daí surgir um dialogo divertidos entre as personagens (filósofos da altura como Arquimedes) que leva a uma discussão e experiências  cativaram-me à leitura.
Também achei motivadora a estrutura do livro , com bastantes imagens, textos pouco maçudos, com diálogos com já referi,  muita facilidade de compreensão.
O meu capítulo favorito foi “Quando o título de engenheiro era uma insulto “ que aconselho a leitura. Em geral gostei muito do livro.

Vera Mendes, 11º D

A Física do Dia-a Dia

O autor Rómulo de Carvalho, nasceu a 24 de 1906 em Lisboa, foi um químico, professor de Físico-Química, pedagogo, investigador, divulgador de ciência e poeta sob pseudónimo de António Gedeão. Aos 90 anos de vida foi homenageado nacionalmente. Pouco tempo depois, no dia 19 de Fevereiro de 1997 acaba por morrer.
Esta obra tem como título na sua versão original “ a física do povo” e expõe fenómenos físicos do quotidiano onde revela, através de simples experiências que são propostas ao leitor como materiais do dia-a-dia e de baixo custo, a sua explicação científica.O livro é bastante atrativo visualmente e tematicamente e a abordagem que o autor faz ao leitor é agradável e a leitura da obra é bastante acessível. Contém estas 73 experiências aborda vários temas da física tais como: luz, cor, calor, pressão o magnetismo, eletricidade e o som, e apresenta imagens/esquemas apelativo. Estas tornam o livro menos maçudo, e orientam o leitor se que quiser realizar a experiência. O meu capitulo, que gostei, entre outros, foi o que falava da decomposição da luz e sobre o arco íris. 
Na obra o autor interage com o leitor e “discute” com ele num tom familiar, tornando a obra fácil de ler uma vez que o vocabulário por ele usado é simples e de fácil compreensão. O leitor trata por “ meu caro amigo” o leitor durante toda a obra.  O diálogo que o autor estabelece na leitura da obra faz com que parece que ele esteja mesmo aqui, ao nosso lado, a dar-nos pequenas orientações.
Por fim, e por tudo o que foi dito concluo que é um excelente livro para quem gosta de ciência, e que revela que para perceber Física não é necessário muitos aparatos, e que até pessoas que não tiveram oportunidade de a estudar a podem perceber e praticar. Para mim aluna de ciência e tecnologias, e consequentemente de FQA foi um gosto ler um livro que consolide a matéria dada na aula da uma modo muitos simples.

Vera Mendes, 11º D

Química Explosiva


O livro que eu li é da colecção Ciência Horrível e chama-se Química Explosiva e foi escrito por Nick Arnold.
Este livro surpreendeu-me positivamente, visto que gostei bastante de o ler,  este livro retrata a matéria que estudamos na disciplina de Físico-Química, mas a matéria é apresentada de uma forma mais divertida e engraçada, o que não acontece nos manuais escolares.
No primeiro capítulo Nick Arnold diz o que é a Química, de seguida fala sobre os vários elementos químicos e as suas características, Nick Arnold informa os perigos da química quando esta não é usada correctamente, dá alguns exemplos  de trabalhos realizados por químicos e curiosidades sobre eles, diz alguns exemplos de aplicação da química, desde aplicações na nossa cozinha aos restantes produtos que utilizamos para tarefas tão simples, como limpar o chão da nossa casa-de-banho. No último capítulo, o autor escreve sobretudo sobre algumas histórias verídicas de desastres ocorrentes quando a química e os seus materiais não são tratados com o devido cuidado, provocando desastres que podem ser catastróficos.
Quanto à apreciação do livro tenho a dizer que gostei muito, pois aqui a química é tratada de forma leve e engraçada, e a existência de imagens engraçadas tornam a sua leitura aliciante.
Acho que aprendi bastante com este livro e é um bom livro para quem gosta de assuntos relacionados com a Química!

Vanessa Vieira  Nº26 - 11ºD



“Uma galáxia marada”


Este livro foi escrito pela escritora Kjartan Poskitt, e fala-nos sobre assuntos do espaço, planetas, estrelas, galáxias, etc.
 Na minha opinião é um livro que qualquer pessoa pode ler, tanto crianças como adultos, pois é de fácil leitura e assim, mesmo para aquelas pessoas que não gostam de ler não se torna demasiado cansativo porque durante a leitura encontramos dicas para o leitor se “divertir”, o que permite então que a leitura não seja muito aborrecida.
Este livro começa por dizer como é constituída uma galáxia e o que é. De seguida fala sobre o sol, a lua e as estrelas, fala também sobre os planetas, diz-nos o que é a astrologia, o que é um buraco negro. É um livro complicado de resumir pois não conta nenhuma história específica, falando sobre a constituição da galáxia. Acho que aprendi bastante com este livro e é um bom livro para quem gosta de assuntos como o espaço, planetas, estrelas etc.


Tamára Sousa, nº12 - 11º D


Sangue, ossos e pedacinhos

O livro que eu li chama-se “Sangue, Ossos e Pedacinhos”, e foi escrito por Nick Arnold. Este livro fala sobre o corpo humano de uma forma divertida, por exemplo, no início começa por dizer como roubar um cadáver. O autor esclarece algumas duvidas como o que se passa dentro do corpo humano de uma forma divertida e explicativa.
É um livro bastante fácil de ler, porque tem textos muito simples e de fácil entendimento, é humorístico, é constituído com ilustrações bem explicativas, e é bom para ler, qualquer que seja a idade do leitor. Tem também alguns exercícios  para o leitor resolver e depois tem as respostas para confirmar.
Tem algumas curiosidades, como por exemplo, as unhas continuam a crescer mesmo depois de estarmos mortos, o pus, que se vê nas inflamações é um cemitério de glóbulos brancos que perderam a sua batalha contra as bactérias, no nosso corpo existem animais que vivem nas pestanas, etc.
Para quem não goste de ciência, este livro é muito bom, porque é capaz de cativar até aqueles que não gostam de assuntos relacionados com o corpo humano.
Gostei muito de ler este livro porque para além de gostar de aprender um pouco mais sobre este tipo de assuntos, aprendi de forma muito engraçada e acho que todos deveriamos saber um pouco mais sobre o nosso corpo.

Tamára Sousa nº12, 11ºD

Isaac Newton e a sua maçã

Decidi escolher este livro para fazer o resumo, pois parece-me abordar questões importantes que andam em torno de Isaac Newton, que até aos seus 84 anos de vida fez descobertas fundamentais para a ciência, ou começou descobertas que posteriormente seriam terminadas e revelas importantes.
Assim sendo, esta obra mostra-nos, de uma forma não estritamente cientifica, essas mesmas descobertas. No fundo, Newton tentava com sabe na matemática e na ciência, responder a questões pertinentes do dia-a-dia, como é o caso de “Como é que a Natureza funciona?”, entre outras.
O livro fala também de uma das mais importantes de Newton – a descoberta da gravidade - onde Newton afirma que tudo tem a sua própria gravidade, independentemente do seu tamanho. Daí vem a conhecida história da maçã e a fórmula:
                                                       F = G. m1.m2
                                                                      d2
                                                
Isaac Newton também “justificou” a “Lei Fundamental da Dinâmica”, envolvendo as 3 leis de Newton, estudadas na aula.
Concluindo, de uma maneira geral, gostei do livro pois, ao mesmo tempo que explica descobertas com as quais acabamos por lidar não só nas aulas, como no dia-a-dia, não o faz de uma maneira massuda para o leitor.

                                                                                                                               Stephanie Fernandes
                                                                                                                               Nº 25 11ºD

Invenções diabólicas

Normalmente os livros da “ciência horrível” têm sempre um lado hilariante, apesar de misturar a ciência, acaba por nos “prender”, daí a minha escolhi ter recaído sobre este livro.
O início do livro mostra isso mesmo, começando por deixar no ar ideias de “novas engenhocas” como faróis para cavalos, chinelos falantes ou até mesmo uma máquina de roer unhas.
Ao longo da obra são-nos dadas “lições” de um “curso de formação para inventores da ciência horrível”. No fundo são dicas do que devemos fazer para nos tornarmos num “cientista horrível”.
Entre estas lições vão sendo relatas experiências e vão juntando um pouco de ironia ao deixar notas para o leitor, como por exemplo na experiência do fantástico homem borracha: “ALERTA PARA O LEITOR MOLE! Esta história é muito, muito triste e poderás ficar com o coração amolecido (…) NÃO assoes o teu nariz a este livro, pois este NÃO é de borracha e não pode ser limpo!”.
Basicamente o livro resume-se a isto, entre experiências e invenções mirabolantes, não “desfazendo” a expectativa que os livros da “ciência horrível” criam.


Stephanie Fernandes
            Nº 25 11ºD

Sangue, Ossos e Pedacinhos

    O livro que eu li desta vez foi “Sangue, Ossos e Pedacinhos”, e foi escrito por Nick Arnold. O livro fala-nos sobre o corpo humano e como em todos os outros, a diversão está presente e pronta para nos ensinar um pouco mais.
    O livro é bem explicativo mas ao mesmo tempo usa algumas piadas de modo a proporcionar ao leitores um momento  divertido de aprendizagem.
    É composto por textos de fácil entendimento e tem ainda exercícios que me permitiram testar os conhecimentos obtidos com a leitura do livro.
     É, sem duvida, mais um dos brilhantes livros da coleção, capaz até de cativar aqueles que não tem o habito de leitura, mas que na minha opinião não foi tão bom como o último que li, o “Futuro bué fantástico” pois esse era acerca de um tema que me agradava mais.

Rita Lemos 11ºD

Futuro bué fantástico


- Este é mais um dos divertidos livros da colecção Cultura Horrível que com as suas piadas e ideias futuristas nos fazem rir e acima de tudo aprender um pouco mais sobre o presente, o passado e o futuro!
- “Futuro bué fantástico” veio a ser o que mais chamou a minha atenção durante a sua leitura por se tratar de um tema que na minha opinião é bastante interessante: como vai ser o nosso futuro ?
- Para além das suas passagens bastante engraçadas, como por exemplo imaginar que daqui a alguns anos quase todo será feito com o poder na nossa mente, e que até o papel de parede das nossas casas poderá ser modificado a partir do mesmo, para além de tudo isso, este livro é incrivelmente interessante e faz-nos reflectir um pouco acerca de toda esta nova tecnologia: seremos nós a controlar as máquinas ou ela é que nos controlarão?
- É de facto um livro que vou recomendar a familiares e amigos, poderá até ser uma bela prenda para este Natal.

Rita Lemos 11ºD ita Lemos 11ºD

Isaac Newton e a sua Maçã


Neste livro, para mim, o aspeto que achei mais interessante foi o facto de puder relacionar o que li-a com o que já tinha aprendido nas aulas de Física e Química.

O facto de o Newton ter realizado aquelas experiências todas, e pior, ter arriscado a própria visão para puder compreender de onde apareciam as cores foi realmente um caso interessante. Gostei especialmente dos capítulos onde se fala da força gravítica, da força de atrito, ou seja, especialmente das matérias que já abordamos, pois assim podemos vê-las de outra forma. Depois da leitura, parto do princípio que Newton era uma pessoa reservada e até mesmo misteriosa, isto pelo facto de ter escondido as suas experiências da sociedade.

Fiquei um pouco curioso acerca do Kepler, pois apesar de as suas leis parecerem ser complexas parecem úteis e interessantes.

Posso assim dizer que o livro foi interessante e face à minha pouca “produtividade” de leitura foi um desafio ler mais um livro. Agora depois de o ter lido vejo que Newton realmente era um génio da Física e cada vez mais entendo o que o professor diz nas aulas do “Tio Newton”.


Pedro Antunes - 11ºD
25/03/2012

A incrível Internet


Comentário ao Livro:

         Para mim este livro de Michael Cox foi muito interessante pelo facto de começar a perceber, numa fase inicial, os primeiros tempos desde o aparecimento da internet, e depois a perceber muitas outras coisas, como por exemplo a linguagem dos nerds que me ensinou termos que para mim eram desconhecidos.
         Gostei particularmente da parte que falava dos Crackers e Hackers pois, apesar do que eles fazem ser considerado crime, são génios com uma capacidade de raciocínio e com um potencial tremendo, cujas ideias não são aproveitadas. È importante saber dar valor às suas capacidades porque muitos países por vezes recorrem aos seus serviços para resolver determinados problemas, mas não é do conhecimento público. Dos três exemplos apresentados de Hackers, é impressionante ver as ideias que tiveram para cometerem fraudes e outros crimes e ainda mais espantoso saber de crianças com 8-9 anos a perceberem tanto de informática e a serem considerados autênticos génios.
         Resumidamente, gostei muito deste livro e ainda bem que foi a minha escolha porque é bom saber mais coisas e ficar ainda mais informado sobre uma das “potências” do nosso futuro.


Pedro Antunes 11ºD

Isaac Newton e a sua maçã



Nome do livro: “Isaac Newton e a sua maçã”
Ilustrador: Tony De Saulles 
Editora: Publicações Europa América
Colecção: Finados Famosos


Comecei a ler este livro porque achei o título bastante sugestivo e de certa forma pareceu-me ter temas bastante relacionados com a parte da física, agora já terminada.
Isaac Newton, nascido a 4 de Janeiro de 1643 2 falecido a 31 de Março de 1727, viveu os seus 84 anos a fazer descobertas tão fundamentais para a ciência, e que seriam grandes conquistas para posteriores trabalhos científicos de outros matemáticos quer fossem desse tempo, ou mesmo da actualidade.
No fundo, esta obra diz-nos, muito simplificadamente e ao mesmo tempo de forma científica, os grandes trabalhos e descobertas deste físico e matemático inglês, que se limitava a usar a matemática e as ciências para tentar obter resposta a questões tais como: “Porque é que nós existimos?” ou “Como é que a Natureza funciona?”, já para não falarmos num dos maiores feitos de Newton – a descoberta da gravidade*, onde Isaac afirmou que desde a partícula mais pequena á maior estrela, tudo possuía a sua própria gravidade, logo tudo era atraído por tudo o resto.
De facto, todos nós conhecemos a velha história de que Newton estava num jardim sentado debaixo de uma macieira, quando uma maçã lhe cai em cima da cabeça e, desta forma, ele acaba por ficar conhecedor da, até então desconhecida, gravidade. Mas tudo isto levou a uma dúvida que se baseava no facto da Lua, sendo o satélite natural da Terra, acompanhar a órbita desta, sem cair, pois então a Terra seria a força que prendia a Lua á sua órbita.
Para além disto, Isaac também fundamentou a ‘Lei Fundamental da Dinâmica’ que envolve outras 3 importantes leis:
> 1ª Lei de Newton ou Lei da Gravitação Universal: “Entre dois corpos, de massas m1 e m2, existe uma acção atractiva de intensidade proporcional ao
produto das massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância, d, que as separa.”

                                * F = G. m1.m2
                                                d2
                                     
        > 2ª Lei de Newton: “A aceleração adquirida por um corpo é directamente proporcional á intensidade da resultante das forças que nele actuam, tendo a sua direcção e sentido e sendo inversamente proporcionais.”

   

         > 3ª Lei de Newton ou Lei Acção - Reacção: “Para cada acção existe sempre uma reacção igual e oposta.”
         


Opinião pessoal:


Eu gostei bastante de ler este livro pois com ele pude perceber melhor as leis de Newton e ficar a saber alguns feitos importantes de um dos maiores cientistas de sempre.



Mónica Araújo
Nº 18 11ºD

Modas d’Arrasar


Comentário do livro

Titulo: “Modas d’Arrasar”
Autor: Michael Cox
Editora: Publicações Europa – América
Ilustrações: Philip Reeve
Colecção «Cultura Horrível»





O livro que eu li chama-se ‘Modas d’Arrasar’ e, logo pelo título e pela capa do livro, achei que seria super interessante.
Quando comecei a ler o livro, apercebi-me que me iria deparar com histórias alucinantes e talvez mesmo assustadoras!
Apesar da moda ser uma diversão, agora nos tempos que correm, foi um grande problema para estes senhores de antigamente, pois a forma de como se vestiam e penteavam, marcavam o seu estatuto perante a sociedade.
Diz-se que tudo isto tenha começado na Europa, nos meados do século XIV, mas não há certezas, pois há quem diga que começou muito mais cedo, mas uma coisa é certa, a moda veio para revolucionar tudo.
Uma curiosidade que me espantou bastante, foi o facto de os Egípcios pintarem a cabeça e o corpo com tintas caseiras que faziam, que acabavam por relatar histórias, ou então enrolarem os cabelos á volta de varas de metal, cobrindo-os com cera de abelha, quer para os homens, quer para as mulheres!
A moda de usarem perucas também surgiu aqui. Os nobres usavam-nas porque dava mais estilo e ofereciam vantagens que o cabelo natural não proporcionava. Tornou-se tão vulgar, que até eram roubadas pelos ladrões.
Quanto aos cortes de cabelo natural para as senhoras, esses eram infinitos, desde o chamado ‘orelhas de cão’ mais complexo e vistoso até ao ‘entufado’
mais simples e modesto, que serviu de solução depois da moda dos chapéus ter passado. Já para os cavalheiros, a barba poderia ser disposta em ‘ barba á Van Dick’ ou ‘barbicha de bode’, muito popular nos artistas da época. Seguiram-se vários estilos com o passar dos anos, e que grande parte dos jovens da altura, aderiam, como o corte á Beatles.
Foram grandes os criadores de moda do século XX, como o Sr. Vidal Sasson.
Depois de um bom penteado, vem uma boa combinação de roupa, que passaria por usar luvas e chapéus…até a dormir!
As senhoras usavam os seus longos vestidos de rendas e combinavam-no com chapéus de plumas feitos com penas tiradas de pássaros. Nessa altura grandes espécies como os beija-flores, estavam quase extintas.
Outros tipos de chapéus surgiram mais tarde. Também as luvas eram de vários feitios, mais compridas ou mais curtas, mais coloridas ou mais discretas, mas eram um acessório fundamental.
Grandes criadoras de moda surgiram nesse período, como a Madonna Louise Ciccone que pelo facto de usar trajes arrojados e ser cantora, se tornou num ícone da moda.
Mas também os pés tiveram a sorte de entrar na moda. Sapatos de saltos altos, sem tacão, com ou sem cano, bicudos ou lisos na ponta, ás bolinhas ou simplesmente sem padrão, eram obrigatórios, e melhor ainda se estivessem na moda e fossem usados por todos. Eram feitos de vários tecidos e até decorados com rubis, tinham várias formas e tamanhos diversos.
Mais tarde, foi lançada a moda de as senhoras usarem espartilho, que era uma espécie de acessório, que não se via pois ficava no interior da roupa, e tinha a função de apertar tanto a cintura da senhora, que não existiam gorduras á vista, e desta forma mantinha-se a elegância. Também era utilizado na parte das ancas, para se sobressaírem mais.
Anos mais tarde, surgiu a moda dos vestidos mais curtos e mais destapados, o que causou um enorme impacto na altura.
A moda foi melhorando durante os seguintes anos, e apareceram grandes criadores de moda entretanto, que lançaram vestimentas mais modernas e diferentes e que todos queriam experimentar, com novos tecidos como a lã e o linho, e a seda que já era utilizada.
Grandes nomes como Calvin Klein ou Armani, surgiram assim, e se tornaram no que hoje se sabe.

Opinião pessoal: Eu gostei muito deste livro, pois o tema é interessante e tem uma forma muito simplificada de se perceber os vários temas e de uma maneira clara, acabei por perceber como é que a moda surgiu e como foi manuseada ao longo dos tempos.

Mónica Araújo, 11ºD nº18

Química Explosiva


Resumo do livro

Este período, na disciplina de Física e Química, decidi ler o livro “Química Explosiva” de Nick Arnold.
Este livro, basicamente, não retracta matéria diferente da que estudamos na disciplina, porém, e é aí que o livro prima, esta matéria é apresentada de forma caricata e engraçada, o que não acontece nos manuais escolares.
Numa parte da história que achei interessante, há uma história bizarra de dois diamantes, um deles pertencente à rainha Maria Antonieta, hoje num museu, por parecer trazer a desgraça a quantos a possuíram, e outro, pertencente ao rei inglês Eduardo VII, que matou de angústia quem o lapidou.
Quando à apreciação do livro tenho a dizer que gostei muito, pois aqui a química é tratada de forma leve e engraçada, e a existência de hilariantes caricaturas tornam a sua leitura aliciante, e recomendo este livro a todos os meus colegas.


  
José Carlos Araújo Lima
Nº16, 11ºD

Ciência horrível, invenções diabólicas

Este livro que eu vou falar tem histórias intrigantes, mas muito engraçadas. O livro chama-se “ciência horrível, invenções diabólicas”, de Nick Arnold. O livro é sobre as invenções que ocorreram durante a era Medieval até ao presente.
Este livro é contado de uma forma a brincar, mas tem muita informação importante.
Em 'Ciência horrível, invenções diabólicas', o leitor enfrenta os poderes dos aparelhos terríficos e das engenhocas que mataram os seus inventores. No livro tem invenções que tiveram sucesso e as que não tiveram. Pois bem por que até tem uma que é uns patins para gatos, está-se mesmo a ver um gato com uns patins.
Eu pessoalmente gostei muito do livro tem várias coisas interessantes, que levou a que eu aprendesse várias coisas que nem tinha a menor ideia, e recomendo-o aos meus colegas.


José Carlos, 11º D

Grandes questões científicas


Ao longo de quase 400 páginas vários cientistas de renome respondem a questões como: Deus existe? O que é o Tempo? O que é a consciência? Somos determinados pela natureza ou pelo ambiente? Qual é a causa da agressividade? Podemos acabar com as doenças? Podemos acabar com a fome? Continuamos a evoluir? Qual é o sentido da vida?
São vinte as questões tendo cada uma direito a um capítulo. Todos nós pensamos nestas questões, mas os cientistas passam as suas vidas a investigá-las.

As suas respostas são contextualizadas por comentários mais gerais que analisam perspectivas divergentes, de outros importantes cientistas contemporâneos, e o modo como se respondeu à mesma questão no passado. O resultado é uma súmula extraordinária do pensamento científico através dos tempos e um vislumbre de parte da mais avançada investigação actual.
Graças a este livro, ficamos a saber como é que a ciência está a investigar problemas que nos afectam a todos e percebemos que nos encontramos mais próximos do que imaginávamos de encontrar respostas para algumas das grandes questões científicas.




Joel Cerqueira  11ºD, Nº15

Cosmos


Já li este livro há algum tempo. No entanto, continua no topo da minha lista de preferências. Talvez por ser escrito por um homem infelizmente já falecido, Carl Sagan, que foi, na minha opinião, inteligentíssimo. Ler este livro é fazer uma viagem. Mas uma viagem pelo Universo inteiro, atravessando galáxias compostas por biliões e biliões de estrelas, cometas, buracos negros, supernovas, quasares e muito mais (e seis milhões de benfiquistas, também). Mas este livro é também uma viagem através do tempo, desde o Big Bang até à actualidade. Não há, que eu saiba, agência de viagens nenhuma neste mundo que possibilite uma viagem assim. Só por isso vale a pena. Sagan ensina-nos e relembra-nos muita coisa. Faz-nos ter a noção do quão pequeninos somos, um grão de areia na vastidão do Universo (sabiam, por exemplo, que há mais estrelas no cosmos do que grãos de areia em todas as nossa praias?), e demonstra-nos o quão especial é o nosso planeta. Um oásis de vida no meio do vácuo e da poeira estelar. Mas Sagan faz-nos ter esperança, também. Esperança porque somos uma espécie prometedora, apesar de tudo. E curiosa, muito curiosa. A mais curiosa de todas a que habitaram o nosso planeta. Para o bem e para o mal. E a imaginação de Sagan é um prodígio. Através dela imaginamos uma cidade flutuante na atmosfera de Júpiter, imaginamos a descoberta do fogo pelos nossos antepassados (que antes comiam tudo cru, os porcos). Sagan leva-nos também ao antigo Egipto, onde Eratóstenes (quem?) conseguiu calcular o perímetro da Terra só com um pau, com a ajuda do Sol, de uns camelos, e com muito, mas muito tempo para matar a cabeça a pensar no assunto. Mas Sagan também nos fala do nosso maravilhoso cérebro. Compara-nos a computadores e, acreditem, vão ficar surpreendidos com o resultado. Por último, Sagan aborda um dos temas mais polémicos de sempre. A vida extra-terrestre. E, segundo ele, não há ainda como saber se há ou não vida inteligente no Universo. Mas seria uma grande desperdício de espaço se não houvesse. Resumindo, Cosmos é um livro interessantíssimo. Vai ser mais apreciado por quem tenha formação em ciências, mas é acessível a todos o que tenham curiosidade acerca do que nos rodeia, de onde vimos, para onde vamos, etc... Recomendo vivamente.

Joel, 11º D

Química Explosiva


Este segundo livro que li foi: “Química Explosiva” de Nick Arnold faz-nos pensar um pouco nas aulas de química, nas experiências  nos cientistas, basicamente em tudo, de uma forma diferente.
        O que gostei mais no livro foi da “Velha Fórmula Alquímica para produzir ouro”; “Como aquecer um líquido”; “Uma história gordurosa - margarina”; etc.
Fiquei  impressionada com a forma como os assuntos  deste livro são abordados.


Elsa, 11º D

A Incrível Internet

O livro “A Incrível Internet” retrata-nos que no inicio da internet eram apenas 5 marrões da internet mas ao longo dos tempos foi evoluindo até serem mais de 600 milhões de marrões da internet diariamente.
Com este livro podemos descobrir várias coisas da internet, principalmente no espaço. É recomendável a leitura deste livro a quem gosta de internet, de informática e também de ler.

Elsa, 11º D

Evolui ou Morre

Eu gostei do livro. O livro fala da evolução das espécies e da extinção de outras. Este explica de uma forma geral a história da terra e daqueles que nela permaneceram e permanecem ate aos dias de hoje e daqueles que hoje já não são encontrados na mesma. É um livro que ilustra os diversos momentos da história da terra de uma forma engraçada.
 Comentário ao 2º livro
Nome do livro: A vingança de Gaia
O livro no geral fala dos problemas atuais que se verificam a nível ambiental, descrevendo Gaia como a terra viva, que apos os maltratos que recebeu dos humanos agora vinga-se em todas as espécies nelas existentes.  Mostra também os comportamentos que nos devemos ter para que a situação atual não se agrave ainda mais. Acho que é um livro interessante pois retrata um problema ao qual todo o mundo esta exposto nos dias de hoje.

Elisa Lopes nº10      11ºD

Evolui ou Morre


O livro fala sobre uma história da vida na Terra onde conta a sua evolução há milhões de anos atrás. Começa por falar sobre a sua formação, onde ainda não existia ar nem água e, por isso, ainda não havia vida. Depois de ter surgido o ADN, aparece a primeiro animal na Terra e então ela vai evoluindo até surgir o ser humano.
De seguida, fala dos seres humanos e das suas descobertas perigosas que não faziam sentido. Vários cientistas tentaram explicar a evolução da vida na Terra, mas não havia provas para confirmar as suas teorias.
O autor fala-nos também um pouco sobre os fósseis.
No final, Phil Gates diz que não podemos fazer nada para trazer de novo para a Terra as espécies que já se extinguiram, mas que podemos salvar os animais em vias de extinção.
Achei o livro interessante, pois faz-nos aprender um pouco mais sobre o sítio em que vivemos, que é a “casa” que partilhamos com todos e, por isso, todos nós deveríamos saber melhor a sua história. Com este livro fiquei a saber mais sobre outras espécies, pois a espécie humana não é a única a habitar o planeta Terra.
Aconselho este livro a outras pessoas pois além de ser importante saber mais sobre o início da Terra o livro também nos faz pensar sobre outras espécies que precisam da nossa ajuda para não desaparecerem e a quem devíamos também dar um pouco de atenção pois também nós precisamos delas.



Diana Nogueira
Nº 8 - 11ºD

A terrível verdade sobre o tempo


O livro que eu escolhi pertence à colecção “Ciência Horrível” e fala sobre o tempo. Com ele fiquei a saber mais sobre o inicio do tempo, sobre a maneira como o interpretaram antes de o conhecer melhor, aprendi mais sobre os primeiros relógios e os primeiros calendários e fez-me também perceber que afinal não sabemos nada sobre o tempo além desse fazer parte do nosso quotidiano e apesar de todos pensarmos que o conhecemos bem.
         Aconselho o livro a outras pessoas, pois é um livro de fácil leitura e também de fácil compreensão, onde conta a história do tempo de uma maneira engraçada, que faz com que seja mais interessante e que também cative mais os leitores.
         Acho que este livro é uma boa forma de aprender, pois o autor brinca um pouco com a história e assim consegue atrair o interesse dos leitores mais jovens.

Diana Nogueira, 11º D

Miolos Pensadores



O livro que eu li foi mais uma vez da coleção “Ciência Horrível”, pois como já tinha referido nos outros comentários eu gostei bastante desta coleção, e desta vez li “Miolos Pensadores”.

Desta coleção o livro que mais gostei até agora foi este, pois este tema despertou mais a minha curiosidade. Gostei de uma parte em especial, “Rapazes vs Raparigas”, pois fiquei a saber quais as capacidades em que são melhores as raparigas e os rapazes, e que acima de tudo somos igualmente inteligentes.


Diana Catarina Araújo Fernandes
Nº7 - 11ºD

O cientista disfarçado: investigando os pequenos acidentes do dia a dia


Para a leitura deste segundo livro, decidi não procurar por livros, mas sim por autores. Foi assim que descobri Peter Bentley, um cientista disposto a comunicar com todos aqueles que gostam de conhecer o que a ciência faz, e que gostam de saber as explicações de fenómenos aparentemente inexplicáveis ao comum dos cidadãos, faz então com que esses fenómenos se tornem claros e compreensíveis. Para Peter Bentley, a explicação desses conhecimentos, passa pela contribuição dos seus livros e pelas novas tecnologias, ou seja, mantendo um blogue com o título “O Mundo de Peter J. Bentley”, onde esclarece toda e qualquer dúvida de quem o visite.
É extraordinário como um homem doutorado em Genética Algorítmica, licenciado em Inteligência Artificial e uma enorme actividade no ensino universitário, consegue descrever de uma maneira totalmente simples a natureza de fenómenos que observamos no nosso dia-a-dia e aos quais dávamos até aí, razões completamente diferentes, pois não eram encontradas explicações plausíveis para essas situações e portanto, apenas aconteciam. Como o Peter Bentley diz, podem existir pessoas que culpam os cientistas por terem inventado os computadores, pois se não o tivessem feito não existiriam os respectivos vírus, e talvez outros pensem erradamente, que se a ciência não existisse as nossas vidas seriam mais simples e portanto seríamos mais felizes. Ora, é precisamente por estas e outras razões semelhantes que ele mantém uma actividade contínua a desmistificar a ciência e a torná-la compreensível e acessível a todos. Peter Bentley reafirma que, “a Ciência é nada mais, nada menos do que o melhor caminho para compreendermos o mundo à nossa volta”.
Enquanto pesquisava sobre Peter Bentley, fui ao seu blogue, que há pouco citei, e encontrei respostas a perguntas que lhe foram feitas pelos visitantes das mais variadas classes e idades. Um estudante fez-lhe uma pergunta sobre uma das suas últimas descobertas, fazer um iPhone funcionar como um estetoscópio (instrumento utilizado em medicina para observar batimentos cardíacos), facto que pensava eu ser impossível. Surpreendente o que Peter Bentley faz e consegue com os seus conhecimentos!
Após a visita ao seu blogue, decidi então escolher o livro, “O Cientista Disfarçado” (relacionado com o conteúdo do blogue).
E, ao longo de 256 páginas o autor investiga pequenos acidentes do dia-a-dia, como por exemplo escorregar na casa de banho, um computador avariado, deixar queimar uma torrada e se depois a devemos comer ou não. Acontecimentos tao simples do dia-a-dia como, alguém que está cheio de pressa para sair de casa de manhã, vai ao frigorífico mas o leite está azedo, ou entrou na banheira demasiado cheia e a água transbordou, ou até parar de repente numa rua e perguntarmos a nós próprios: onde é que eu estou? É algo muito comum que sucede repentinamente. Como é comum dizer-se, o nosso cérebro estava, noutra onda. Foi por todos estes ‘acidentes domésticos’ ou questões existirem sem razão aparente para a maioria dos cidadãos comuns que o autor criou o Cientista Disfarçado, cientista este, que para tudo tem uma resposta, resposta esta que nos é dada em colaboração com a Ciência. Bentley explica tudo de uma forma bastante simples, cada acidente é causado por uma falha tecnológica (exemplo dos computadores avariado) ou, habitualmente, por a nossa tecnologia nos falhar (esquecermos o que estávamos a fazer, por exemplo). Depois de começarmos a lê-la não paramos enquanto não chegarmos ao fim. É bom compreender a Ciência, e acima de tudo é bom saber que tudo (ou quase tudo), pode ser explicado através dela, e neste caso pelas palavras de um cientista de renome internacional.
Cientista este, que não fala apenas para o dito ‘público entendido na matéria’, fala a todas as classes sociais, e assim, com toda a gente ‘em pé de igualdade’, a Ciência torna-se algo que devemos respeitar e à qual devemos contribuir (ou simplesmente atrapalhar) para que progrida sempre e nos revele aquilo que ainda há para descobrir. O futuro é em frente, e o caminho é segui-lo, acompanha-lo e compreende-lo.
Foi assim uma leitura interessante, divertida e também cativante, pois parecendo que não, todos se interessam por esses pequenos pormenores que por vezes nos incomodam no dia-a-dia. Para quem tem a curiosidade de saber e aprender mais, é uma leitura recomendada.


Breve história do tempo


            Após o ‘aviso’ feito pelo professor de que seria necessária a leitura de um livro e respectivo resumo e crítica, para a disciplina de Física e Química, decidi desde logo procurar livros, comecei por escolher um outro livro, mas a leitura não me cativou, então através da indicação de uma amiga escolhi, e em definitivo, “Breve história do tempo” de Stephen W. Hawking.
Stephen Hawking é um escritor inspirador, um dos cientistas mais consagrados da actualidade, mas no entanto é portador de uma esclerose lateral amiotrófica (uma doença rara degenerativa que paralisa os músculos do corpo sem, no entanto, atingir as funções cerebrais, sendo uma doença que não possui cura), que o impede de manter as suas actividades científicas, o seu estado de saúde agravou-se ao longo dos anos, o que o levou a um estado de paralisia quase completa.
A breve história do tempo foi escrita já na altura em que Stephen Hawking já era portador da doença e apesar da dificuldade para o término da obra, por causa da mesma, conseguiu conclui-la e lança-la em 1988, esta veio a tornar-se um “best-seller”.
Ao longo de onze, não muito longos capítulos, de apenas 230 páginas e com introdução de Carl Sagan, Stephen Hawking consegue explicar temas tao complexos da física cosmológica com uma combinação de clareza e inteligência. É admirável ver como um físico teórico, cosmólogo e um grande cientista, consegue transcrever para o livro todas as suas ideias com uma linguagem acessível e com o intuito de tornar o mundo da cosmologia mais popular, era no fundo transmitir para o mundo a sua paixão pelo cosmos.
Nesta obra, o autor trata alguns dos temas dados nas aulas de física e química do ano presente, mas nas páginas inicias deste livro, nos agradecimentos, Stephen Hawking refere que tomou como principio não utilizar equações matemáticas, excepto a famosa equação de Einstein: E=mc². Começa no entanto o primeiro capitulo com um titulo sugestivo, ”A nossa representação do universo”, que é basicamente uma visão geral do que é o universo, visão essa que traz várias interrogações, como: «Que sabemos ao certo sobre o Universo e como atingimos esse conhecimento? De onde veio e para onde vai? Teve um princípio e, nesse caso, que aconteceu antes dele? Qual é a natureza do tempo? Acabará alguma vez?». Talvez fosse de esperar que o autor as respondesse, mas não, e citando uma frase tao comum do dia-a-dia, deixa-nos ainda pensativos, diz: « o tempo (seja ele o que for) o dirá».
E segue, explicando as mais antigas teorias sobre o universo, desde o Big-Bang, até a altura em que foi escrito. Dá-nos a entender as teorias segundo as quais antigamente os cientistas se debruçavam, o formato da terra, entre todos os outros estudos acerca da via láctea, dizendo-nos coisas tao básicas como, «Vivemos uma galáxia com centenas de milhar de anos-luz de diâmetro e roda vagarosamente, as estrelas nos seus braços em espiral, orbitam em redor do centro cerca de uma vez em cada várias centenas de milhões de anos.», mas este de informação deixa qualquer um , um pouco perplexo pois , quando olhamos para o céu, nada nos parece tão longe.
Ao longo dos demais capítulos dá-nos a perceber temas como, as leis do movimento, a lei da gravitação universal (segundo teorias de Aristóteles, Newton e Galileu), a propagação da luz (teoria de maxwell), as partículas elementares e as forças, o princípio da incerteza, as leis da termodinâmica (aplicadas ao tema dos buracos negros), entre outros. Temos ainda, num único capítulo, a da descoberta de que o universo estaria em expansão, descoberta por Edwin Hubble. No quinto capítulo, e em suma, Stephen Hawking apresenta-nos toda a matéria que demos nas aulas de química do 10ºano, desde a designação de átomo até as forças, electromagnética, nuclear forte, nuclear fraca e gravitacional. Mas nos dois seguintes capítulos, o autor explica-nos o que são afinal os buracos negros, e um facto bastante curioso, é que os buracos negros não são assim tão negros, principalmente os pequenos, ou seja, os buracos negros não são negros, brilham como corpos quentes, e quanto mais pequenos mais brilham. Portanto, paradoxalmente, os buracos negros mais pequenos acabam por ser mais fáceis de detectar que os maiores. Stephen Hawking usa neste livro, muitas razões para o papel de Deus na criação do universo, e “qual seria afinal o papel de Deus na criação de Universo?”, é a pergunta é qual ele não tem resposta mas supõe que por que o universo teve um princípio teve um Criador.
Nos dois últimos capítulos, Stephen Hawking do sentido temporal em física, “…o sentido do tempo em que nos lembramos do passado e não do futuro; o sentido do tempo em que o universo se expande em vez de se contrair e o sentido do tempo em que nos lembramos do passado e não futuro…”, abordagem clara, á qual o tema alguma vez ouvi. E ainda a unificação da física, o segundo tema em que aborda precisamente teorias e ate pensamentos que levaram ou não á evolução científica.
Em suma, depois de ler este livro posso afirmar com convicção, adorei a leitura. Dos livros que li acerca de toda esta matéria, foi um dos únicos que me cativou, pois apesar do facto do conteúdo do livro, leva o leitor a ter curiosidade do que vem pela frente. Um livro absolutamente cativante que com muita clareza nos explica os temas mais complexos. Recomendo a leitura.

Cláudia Pereira nº28 11ºD

Evolui ou morre


                Resumo:
A vida na Terra começou a formar-se há 35 milhões de anos ao contrário do que diz a bíblia que se formou em 4004 a.C. em 6 dias incluindo a introdução de espécies. Darwin provou que as espécies foram evoluindo ao longo do tempo, contrariando a ideia de que as espécies foram introduzidas na Terra todas ao mesmo tempo. Uma prova frustrante de que as espécies evoluem, é o facto de os cientistas já terem encontrado um medicamento para curar os doentes de malária mas os mosquitos que provocam essa doença evoluem constantemente o que faz com que os cientistas tenham de adaptar novos medicamentos à medida que eles evoluem.
Os seres vivos adaptam-se às condições do meio ambiente à medida que o tempo passa. Se eles não evoluíssem, extinguir-se-iam.
Os genes encontram-se em todas as células do ser vivo. Eles transmitem informações que permitem aos filhos se assemelharem aos pais.
Espécies são seres parecidos. São raros os casos em que há acasalamento entre espécies diferentes. À criação proveniente do cruzamento de diferentes espécies dá-se o nome de híbrido.
O facto de existir a mesma espécie animal em dois continentes separados por mar deve-se à deriva continental, uma teoria elaborada por Weber. Isso explica que fósseis da mesma espécie sejam encontrados na África e na América. Quando as espécies são separadas vivas, elas evoluem de modo diferente consoante o ambiente em que estão inseridas.
Ao morrerem, os seres vivos fossilizam caso existam condições para tal. Os fósseis permitem-nos identificar as formas de vida existentes há milhões de anos. É denominado fóssil vivo uma espécie que nos tempos actuais esteja viva mas haja fósseis dessa mesma espécie, o que significa que essa espécie não sofreu qualquer tipo de alteração ao longo de milhões de anos.
A teoria mais aceite para a explicação da extinção dos dinossauros é o impacto de um cometa com a Terra que provocou grande alarido nos dinossauros levando à formação de terramotos e tsunamis. Uma grande poeira levantou-se, perdurando anos, tapando o sol, fazendo as plantas murchar e os dinossauros morrerem de fome e frio uma vez que possuíam sangue frio e necessitavam dos raios solares para se aquecerem. Apesar de as extinções em massa eliminarem bastantes espécies, sobrevivem sempre algumas o que impede de “voltar à estaca zero” e recomeçar um novo ciclo de criação e evolução da vida terrestre. Porém, uma vez uma espécie extinta é impossível voltar a recuperá-la.
É possível alterar as características de um ser, adicionando genes de outros seres.
Pensa-se que os hominídeos descendem de um ser semelhante ao chimpanzé, que viveu há quatro milhões de anos. Na verdade, esta espécie originou descendentes que seguiram diferentes caminhos. Uns evoluíram para hominídeos e outros para os chimpanzés actuais.

Comentário:
Apesar de não ser fã deste género de livros, considerei interessante o modo como as coisas são explicadas. Fiquei estupefacta quando li alguns factos surpreendentes que desconhecia, tal como os ovos das aves serem uma única célula revestida com uma casca dura; a caspa ser células mortas que enquanto eram vivas, nos seus genes era possível encontrar a informação necessária para criar um ser humano igual ao indivíduo que possui caspa; algumas fezes de dinossauro fossilizam e é possível encontrar fragmentos de plantas entre as fezes; existem actualmente bactérias iguais às que existiam no começo da formação da vida, há 35 milhões de anos.
Concordo plenamente com a afirmação “Hoje em dia, infelizmente, as extinções estão a ocorrer cada vez mais depressa, e a maior parte da culpa cabe ao homem. Muitos dos melhores habitats estão a ser destruídos pelo homem através da poluição ou para construir novas casas, indústrias e explorações agrícolas. Até agora, nós, seres humanos, não temos sido muito inteligentes no que diz respeito à conservação da biodiversidade. De uma forma ou de outra, estamos a matar milhares de espécies.” É absurdo o egoísmo humano levar o ser humano a destruir o que levou milhões de anos a criar, apenas para seu próprio benefício. Acredito que o Homem apenas valorizará a natureza quando perceber que ao destruí-la, está a autodestruir-se. Até lá, continuamos a piorar a situação ambiental em que nos encontramos. A natureza é de todos que nela habitam, o Homem não tem o direito de se sobrepor sobre as restantes formas de vida e destruí-las.

André, 11º D

Breve história de quase tudo


Digamos que o título que Bill Bryson deu ao seu livro – Breve história de quase tudo – se adapta muito bem ao seu conteúdo. De facto, o livro aborda várias temáticas da ciência o que foi ótimo para enriquecer a minha cultura científica, apesar de já ter conhecimento de vários factos narrados no livro como, por exemplo, a altitude condicionar a reprodução humana. 
Embora tenha gostado da forma como são abordados os temas, considerei um pouco enfadonho algumas partes relativas à biografia dos cientistas, no entanto, fiquei a saber que muitos não viviam “num mar de rosas”. Também não apreciei o facto de Bill dar todas as atenções à magnetosfera da Terra, que nos protege dos ventos solares e radiações provenientes do espaço e nem sequer mencionar que a heliosfera também tem um papel considerável na proteção da Terra das radiações do espaço.
            Adorei algumas comparações feitas que me permitiram compreender melhor os temas abordados. É o caso de o valor da constante de avogadro ser equivalente ao número de copos de água contidos no oceano pacífico. Ou que um átomo está para o comprimento de uma linha de um milímetro como a espessura de uma folha de papel está para a altura do Empire State Building.
E outras curiosidades como se nos sentarmos numa cadeira não nos estamos a sentar verdadeiramente, mas a levitar sobre a cadeira á altura de um angström. E que temos seres incríveis como as mixocenas que em ambiente favorável são bactérias simples similares às amebas mas quando o ambiente se torna desfavorável transformam-se em lesmas. Posteriormente transformam-se ainda em esporângios.

Ana Malheiro, nº3, 11ºD

Miolos Pensadores


Miolos Pensadores
De: Nick Arnold

O livro ”Miolos Pensadores“ fala-nos do cérebro, como ele é composto, onde se situa cada parte que o com põe, para que serve cada parte, entre outras coisas.
O livro fala-nos também de vários cientistas e das suas experiencias que fizeram ao longo dos anos em relação ao cérebro e tem várias piadas relacionadas com os neurónios.
Eu achei o livro interessante porque ele é ilustrado por várias imagens que nos levam a pensar mas também a rir e tem uma linguagem muito simples o que facilita a compreensão do livro e do tema nele retratado.

Filipa Rodrigues
Nº4 - 11ºD 

Apanhados dos Bits


Bom dia Professor!
O livro que escolhi é intitulado "Apanhados dos Bits" do autor Michael Coleman, e faz parte da colecção "Cultura Horrível".

O que me cativou para ler este livro foi o referido título, cativou-me logo à primeira leitura.

Este livro fala-nos sobre os computadores, a tecnologia, e como seria o mundo no ano 2050 se a tecnologia continuar assim. Recomendo o livro, pois é muito interessante, mas a pessoas como eu, que gostem de computadores e das maravilhas da tecnologia.

Continuação de boas férias, e Boa Páscoa Professor!

Ana Cláudia, 11º D