Resumo:
A vida na Terra começou a formar-se há
35 milhões de anos ao contrário do que diz a bíblia que se formou em 4004 a.C. em
6 dias incluindo a introdução de espécies. Darwin provou que as espécies foram
evoluindo ao longo do tempo, contrariando a ideia de que as espécies foram
introduzidas na Terra todas ao mesmo tempo. Uma prova frustrante de que as
espécies evoluem, é o facto de os cientistas já terem encontrado um medicamento
para curar os doentes de malária mas os mosquitos que provocam essa doença
evoluem constantemente o que faz com que os cientistas tenham de adaptar novos
medicamentos à medida que eles evoluem.
Os seres vivos adaptam-se às condições
do meio ambiente à medida que o tempo passa. Se eles não evoluíssem,
extinguir-se-iam.
Os genes encontram-se em todas as
células do ser vivo. Eles transmitem informações que permitem aos filhos se
assemelharem aos pais.
Espécies são seres parecidos. São
raros os casos em que há acasalamento entre espécies diferentes. À criação
proveniente do cruzamento de diferentes espécies dá-se o nome de híbrido.
O facto de existir a mesma espécie
animal em dois continentes separados por mar deve-se à deriva continental, uma
teoria elaborada por Weber. Isso explica que fósseis da mesma espécie sejam
encontrados na África e na América. Quando as espécies são separadas vivas,
elas evoluem de modo diferente consoante o ambiente em que estão inseridas.
Ao morrerem, os seres vivos fossilizam caso
existam condições para tal. Os fósseis permitem-nos identificar as formas de
vida existentes há milhões de anos. É denominado fóssil vivo uma espécie que
nos tempos actuais esteja viva mas haja fósseis dessa mesma espécie, o que
significa que essa espécie não sofreu qualquer tipo de alteração ao longo de
milhões de anos.
A teoria mais aceite para a explicação
da extinção dos dinossauros é o impacto de um cometa com a Terra que provocou
grande alarido nos dinossauros levando à formação de terramotos e tsunamis. Uma
grande poeira levantou-se, perdurando anos, tapando o sol, fazendo as plantas
murchar e os dinossauros morrerem de fome e frio uma vez que possuíam sangue
frio e necessitavam dos raios solares para se aquecerem. Apesar de as extinções
em massa eliminarem bastantes espécies, sobrevivem sempre algumas o que impede
de “voltar à estaca zero” e recomeçar um novo ciclo de criação e evolução da
vida terrestre. Porém, uma vez uma espécie extinta é impossível voltar a
recuperá-la.
É possível alterar as características
de um ser, adicionando genes de outros seres.
Pensa-se que os hominídeos descendem
de um ser semelhante ao chimpanzé, que viveu há quatro milhões de anos. Na
verdade, esta espécie originou descendentes que seguiram diferentes caminhos.
Uns evoluíram para hominídeos e outros para os chimpanzés actuais.
Comentário:
Apesar de não ser fã deste género de
livros, considerei interessante o modo como as coisas são explicadas. Fiquei
estupefacta quando li alguns factos surpreendentes que desconhecia, tal como os
ovos das aves serem uma única célula revestida com uma casca dura; a caspa ser
células mortas que enquanto eram vivas, nos seus genes era possível encontrar a
informação necessária para criar um ser humano igual ao indivíduo que possui
caspa; algumas fezes de dinossauro fossilizam e é possível encontrar fragmentos
de plantas entre as fezes; existem actualmente bactérias iguais às que existiam
no começo da formação da vida, há 35 milhões de anos.
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